O QUE VOCÊ FAZ PARA SER MAIS SAUDÁVEL?
- Atendimento
- 9 de out. de 2017
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Estudo mapeia os hábitos mais adotados por brasileiros e pela população de outros 16 países para garantir bem-estar.

“Em quais práticas você investe regularmente para melhorar sua saúde?”. Este ano, 23 mil pessoas responderam a essa pergunta a pedido da GfK, empresa de pesquisa de mercado. Foram contemplados, por meio de um questionário online, voluntários de 17 países: Argentina, Austrália, Bélgica, Brasil, Canadá, China, França, Alemanha, Itália, Japão, México, Holanda, Rússia, Coreia do Sul, Espanha, Inglaterra e Estados Unidos.
Curiosamente, dormir bem foi o hábito mais citado — 65% de todos os respondentes revelaram priorizar o sono para viver mais e melhor. O dado, inclusive, não mudou em relação a 2014, quando o estudo foi realizado pela primeira vez. Cuidados com a alimentação (65%) e atividade física (64%) completam o pódio.
Passar mais tempo com a família ou com animais de estimação (62%), cuidar da pele e da higiene pessoal (46%) e dar folga à tecnologia e às redes sociais (34%) aparecem em seguida. Aliás, houve uma valorização dessas questões em comparação a três anos atrás, o que denota a importância atribuída à autoestima e ao bem-estar mental na saúde como um todo.
Dietas específicas (30%), técnicas de meditação e relaxamento (25%) e medicina alternativa (23%) também merecem destaque. Procedimentos estéticos invasivos e não-invasivos ocupam a última posição da lista, com 10%. Apenas 1% dos participantes não escolheu pelo menos uma das opções.
Vale destacar que, até o momento, trouxemos dados dos participantes do mundo todo. Abaixo, você confere as respostas dos 1 513 respondentes brasileiros. Dá pra notar que, em geral, os voluntários do nosso país alegam estar fazendo mais por sua saúde hoje do que no passado:
Cuidados com a alimentação 2017: 70% 2014: 63%
Atividade física 2017: 69% 2014: 54%
Dormir bem 2017: 68% 2014: 67%
Passar mais tempo com a família ou com animais de estimação 2017: 68% 2014: 67%
Comprar produtos de beleza, cuidados com a pele e higiene pessoal 2017: 50% 2014: 47%
Dar folga à tecnologia e às redes sociais 2017: 34% 2014: 28%
Dietas específicas 2017: 28% 2014: 19%
Medicina alternativa 2017: 23% 2014: 17%
Procedimentos estéticos invasivos e não-invasivos 2017: 8% 2014: 6%
Nenhuma das alternativas 2017: 1% 2014: 4%
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