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FRANGO DE QUALIDADE!

  • Atendimento
  • 18 de ago. de 2016
  • 3 min de leitura

Hoje o post (na verdade um #repost) é especial sobre a qualidade do frango que utilizamos em todas as produções KAJH: Frango Korin! Se você ainda tinha alguma dúvida sobre o processo e/ou procedência, vale a pena a leitura!

Por Ailin Aleixo, do portal Gastroândia.

"A Korin, é mesmo assim tão melhor que as Sadias e Searas? Tem diferença entre a produção convencional de frangos e a deles ou é tudo enganação?”. Essas duas perguntas foram feitas por muita gente logo após a grande repercussão do meu post Jamie Oliver, Alex Atala e os frangos: o real cenário da criação de aves no Brasil. Como nunca havia ido a Korin, não podia responder.

Agora, eu posso.

Semana passada visitei a sede da Korin, localizada em Ipeúna, a 190 quilômetros da cidade de São Paulo. Entrevistei longamente Reginaldo Morikawa, Diretor Superintendente da marca, e fui a um aviário orgânico. Só não estive nos aviários não-orgânicos e de galinhas poedeiras, originalmente na programação, por ter me alongado demais na entrevista: mas já fui convidada a voltar. E voltarei.

Hoje, caso me perguntem se os produtos da Korin são mesmo melhores do que os da grande indústria, respondo com tranquilidade: sim, são. São melhores por uma ampla gama de razões que engloba bem estar animal, respeito pela cadeia produtiva e responsabilidade sócio-ambiental. São tão melhores, que até os garotos-propaganda das outras empresas usam Korin em seus restaurantes: as duas unidades brasileiras do Jamie’s Italian e o DOM, de Alex Atala, são clientes, ao lado da Enoteca Saint Vin Saint, Arturito, Capim Santo, Taka Daru, Kinoshita, Insalata, Spot…

Ótimo e prático exemplo de responsabilidade ambiental é o destino dado pela Korin ao resquício sólido do abate de aves, que na maior parte das empresas do setor vai parar em aterros sanitários, nos quais tem grande chance de contaminar solo e lençóis freáticos.

A unidade do grupo Korin dedicada a pesquisas – a Korin Preservação e Recuperação do Meio Ambiente – desenvolveu um mix de microorganismos que consome essa borra cinza da foto abaixo. Funciona assim: a água misturada a restos de penas, gordura e sangue que desce pelo chão da sala de abate é levada para um flotador, no qual ocorre a separação das partículas sólidas das líquidas através de injeções de ar. A parte líquida segue para a estação de tratamento de esgoto. A sólida, para tanques com bactérias e leveduras que convertem a matéria orgânica em gás carbônico. O resultado desse processo – já limpo pelos microorganismos – vai para compostagem e, depois, é vendido como adubo: a Korin não usa nenhum derivado de animal em suas terras ou rações.

Foi também durante minha visita que conheci o Bokashi, a fórmula da Korin de fertilizante natural para lavouras. O Bokashi é composto por cerca de 10 gêneros e 80 espécies de microorganismos que vivem em solos naturalmente férteis, tais como leveduras, actinomicetos, bactérias produtoras de ácido láctico e bactérias fotossintetizantes. Não é agrotóxico nem pesticida, mas sim uma suspensão que promove maior disponibilização de nutrientes através da fermentação da matéria orgânica como farelos de grãos, aminoácidos e açúcares. Sem resíduos poluentes, sem metais pesados, sem contaminantes.

As ações reais da Korin em prol da sustentabilidade não param nestes dois itens (depois de anos de pesquisas, estão para lançar linha de sementes orgânicas), mas já que estamos aqui para falar de frango, falemos de frango."

Curtiu? Está interessado em saber mais ainda? Então clique aqui para ler na íntegra o post!


 
 
 

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